quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Os 25 Melhores Teclados - Cat 1 - Vem junto com o Computador


Como bom programador, o teclado é uma ferramenta que me importa muito, afinal de contas eu passo o dia inteiro utilizando um incessantemente, depedendo do seu conforto, precisão e velocidade para trabalhar, melhor! Então nada como fazer um rank dos melhores e como entra nessa brincadeira vários tipos de teclado, vou separar os 5 melhores em 5 categorias definidas por mim para que possamos ter um rank verdadeiramente bom dessas maravilhas. Então que venham os indicados de hoje.

  • Lenovo : Esse que herda o legado dos teclados IBM, é sem sombra de dúvida o melhor de todos que acompanham computadores de marca. Ele tem uma posição de digitar muito confortavel e de facil adaptação além das teclas serme bem firmes.
  • Dell : Esse acompanha de perto rival acima, pois além de se bem confortável tem um design muito bonito ao meu ver que sempre me cativou, mas ele perde um pouco na ergonomia, além de às vezes me causar estranheza o grupo de botões mais largos.
  • Sony : Bom, embora ele se pareça muito com a geração aluminuim da Apple, que eu pessoalmente odeio, achei muito confortável a posição e a sensibilidade de digitar, mas seu defeito fica mesmo em ser baixo demais e isso para usos prolongados não é nada bom
  • Apple Clear : ao contrário da geração aluminium, que eu não gosto, eu acho a geração anterior de teclados da Apple muito bonito e confortável, alias, ele é um dos teclados que eu gostaria de verdade de ter pois são muito confortáveis para digitação sem perder o charme minimalista da Apple.
  • HP : Em poucas palavras é um teclado decente que faz o trabalho com muita dignidade, não vou falar que foi melhor que os acima, mas ainda asism é bem melhor que os teclados comuns encontrados no mercado.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Super Hero Like Even

Existem filmes que são ruins, mas tão ruins, que ficam bons. E hoje vou falar de um que é assim na minha opinião: Hackers.
Era 1997 e começaram a aparecer os primeiros provedores de internet na cidade, meu primeiro pc domeśtico e eis que sai nos cinemas um filme tratando de uma cultura toda nova, ao menos para mim, que de certo me fascinou. Eu sabia que aquilo era principalmente uma licença poética, mas mesmo assim, o cool do filme era o que mais me fascinava, afinal de contas, os personagens eram muito divertidos, com nicknames, computadores portáteis e festas psycodélicas ao som de Stereo Mc's, Prodigy e Underworld.
Mas como o filme é reconhecidamente ruim, vamos ao que o torna isso: As formas como eles fazem as coisas, parece que os disketes nunca davam pau, como se fossem uma mídia ultra estável, como se todas as redes fossem maravilhosamente integradas e possuiam interfaces fáceis de se configurar. Ainda hoje essa integração não é tão completa de fato, além de parecer que os sistemas fossem muito vulneráveis, só com um usuário e uma senha super curta era possível invadir sistemas ultra avançados, mas enfim, como eu já disse o filme é mais uma licença poética do que um relato real, mas vale pela diversão (e tem muita).
Bom, poucos devem saber, mas dia 2 de Outubro de 2010 será comemorado o 15 aniversário do lançamento do filme nos cinemas, então, bora prestigiar o filme que de certa forma influenciou muito em diversas decisões na minha vida, uma delas seguir carreira como desenvolvedor de softwares.

Extra: Caso alguém saiba me dizer com precisão qual é o computador utilizado pelo Dade Murphy no começo do filme (foto no começo do post) eu ficaria eternamente grato, pois não acho documentos que digam qual computador é aquele, inclusive todos os dados que tenho encontrado internet a fora me levam a crer que era um mockup só para o filme e nada além disso. Fora esse o filme foi um festival de computadores da Apple, mas isso não diz muita coisa para mim já que não sou tão fã da Apple assim.

Para provar meu dotes estou postando via email esse post, seja o que jeza quiser ^^

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

O dia de hoje.

Um fato é: eu não carrego dinheiro na bolsa. Carrego somente os passes contados para o ônibus e voilá.

Hoje um cara me abordou e pediu dinheiro, eu disse que não tinha. Ele me olhou de baixo para cima e respondeu "Você não tem dinheiro?". Eu estava com uma das únicas calça jeans que me servem, com uma blusa de frio fina e uma sapatilha (surradinha já) que uso para trabalhar. Uma bolsa do Alexandre Herchcovitch que comprei numa promoção de 50% e uma mochila da Mizuno que custou 53 reais. Preços baratos em vista do que a massa consome hoje em dia. Eu nunca me exibi e nunca me preocupei em comprar coisas caras. Gosto de coisas funcionais. Se custa barato ou caro, eu levarei porque ela satisfará minha necessidade. (Claro que não sou louca de pagar preços exorbitantes, o caro que digo é o valor que ainda vale pelo benefício que terei com o produto.)

Bem, eu respondi novamente que não tinha e que meus passes estavam contados. Ele puxou minha bolsa, eu puxei de volta. Ele continuou puxando e eu puxando de volta. Até que gritei para uns funcionários da AVA que estavam por perto. Ele assustou e parou do meu lado como se estivesse conversando comigo e me disse "Depois que eu assalto você, eu que estou errado né? Você não quer me dar o dinheiro. Fica esperta!" e saiu andando.

Eu não fico com raiva, fico assustada. Porquê eu tenho que pagar por ele ser daquele jeito? Eles agem como se nós fôssemos culpados por eles estarem daquele jeito e tiram a culpa da costas deles. Aliás, existem vários tipos: os que estão fazendo isso porque querem, porque é da sua natureza. Os que fazem por necessidade e, no fundo, não queriam machucar ninguém, entre outros. Só sei que em situação nenhuma eu seria capaz de machucar meu próximo por um erro meu e da sociedade.

Por todos eles eu sinto muito e rezo. E não adianta culpar o governo atual disso, pois isto começou bem antes. Séculos atrás. Quando acharam melhor excluir os não-perfeitos do mercado de trabalho invés de ensiná-los e aperfeiçoá-los. Quando decidiram que sem faculdade a pessoa não teria um emprego e salário melhor. Quando decidiram que se a pessoa não tem dinheiro pra comprar uma casa, arme um barraco no morro. Não tiro o dever do governo atual de tentar consertar esse fator, mas não adianta culpá-los por não conseguirem.
Acredito que temos que focar nas propostas do governo para educação, moradia e saúde. Somente isso formará pessoas melhores para o futuro. Se não dá para consertar o agora, vamos construir o futuro.

Somos tão cobrados para fazer boas ações, mas enquanto os "grandões lá de cima" não fizerem as boas ações deles, não dará certo. Um país é feito por todos, sem mais nem menos. Eu fiz a minha parte? Então você precisa fazer a sua parte.

Espero que os "grandões" parem de dar ordem e coloquem a mão na massa e essa sentença não serve só para o governo, mas para instituições de ensino, empresas, igrejas etc.