terça-feira, 30 de março de 2010

Valendo!

Galera, vamos colocar a "nova lei" em prática desde já?

Valendo!!!


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Foto: Divulgação

quarta-feira, 24 de março de 2010

My Computer Life - SGI Tezro


Não é novidade para ninguém que eu proclamo uma verdadeira devoção ao mundo RISC, com ênfase especial para as Workstation da Silicon Graphics, pois afinal eles sempre estiveram a frente no quesito tecnologia e estilo. A ultima a ser vendida baseada nos processadores MIPS foi a Tezro. Digo sem medo de errar, foi a mais bela de todas. A SGI nunca deixou por menos em suas belezinhas, mas um ponto chave dessa maquina é sua solução de video a VPro, que em conjunto com seu Crossbar Interconnect fazem dessa maquinas uma solução muito diferenciada (pcs e macs ainda tem muito que aprenderem). Bom, as Tezro são maquinas incomuns, e dificilmente esbarrarei com uma dessas por aqui em terras brasileiras, mas que fica o gostinho de mexer em uma fica ^^
Bom, nessa maravilha roda o IRIX, um dos unix mais bem feitos até hoje, um verdadeiro celeiro de novas tecnologias que ainda hoje serve de base para inovações tanto do windows como do OSX.
Acho que falar mais da tezro vai ser chover no molhado, afinal a sucessora da Octane não poderia ser menos do que isso ^^

A melhor ideia, sem gente boa, não vai a lugar algum!

Depois de ler a materia de Cristiane Mano para a Exame dessa semana com uma entrevista com Carlos Alberto Sicupira, fui obrigada a postar aqui! Sem muito bla bla bla e mostrando como verdadeiras grandes mentes pensam (e como todas deveriam pensar), nem vou dizer mais nada porque o Sicupira fez questão de falar tudo que deve ser falado:
(para ler a materia completa, clique aqui)


O empresário Carlos Alberto Sicupira conta como se dedica atualmente ao que muitas vezes não passa de platitude no jargão corporativo - a formação de pessoas
.

Quanto tempo o senhor dedica hoje a causas fora das companhias que controla?
Como não tenho mais escritório em empresa alguma, tenho de arrumar mais o que fazer. Não consigo parar de me meter em encrenca. Grande parte do meu tempo hoje é dedicada às causas em que acredito - empreendedorismo, governos mais eficientes e educação. Estou sempre disponível para todas elas, por isso minha de dicação fica meio difusa. As coisas aca bam muito interligadas. Se estou no governo, às vezes vejo uma oportunidade para a Endeavor. Na Endeavor, vejo uma oportunidade para a Fundação Estudar. Mas todas elas se baseiam no mesmo princípio de alavancar pessoas. Meu papel é basicamente mostrar caminhos que já tive.

Na Endeavor, o senhor vem ajudando a formar uma rede de empresários e executivos que se tornam mentores de empreendedores. Como isso funciona?
Hoje, temos 300 voluntários dedicados a ajudar os empreendedores. Alguns procuram a Endeavor. Em outros casos, a gente faz o convite. É uma oportunidade única para os empreendedores, já que a hora desses voluntários não está à venda por preço nenhum. O Fabio Barbosa (presidente do banco Santander no Brasil) ou o Pedro Passos (um dos controladores), da Natura, não vão alugar a hora deles para ninguém. Mas eles estão ali disponíveis para atender essas empresas que estão surgindo.

Tanto nas empresas como nas ONGs, uma das marcas do senhor e de seus sócios é colocar gente muito nova em cargos de chefia. Por quê?

A gente acredita que a pessoa é capaz de dar o próximo pulo com base no que ela fez até então e sobretudo na pessoa que ela é. O Rodrigo (Teles) assumiu a diretoria-geral da Endeavor aos 28 anos. É preciso dar a chance às pessoas que querem fazer. Tem risco? Sim. Mas é muito calculado. Risco muito maior é botar alguém que você tem certeza de que não vai errar mas que também não vai fazer nada porque a forma mais fácil de não errar é não fazer nada.

Em sua trajetória o senhor também aprendeu muita coisa na fogueira?

A vida toda. Trabalho desde os 14 anos de idade. Comecei com compra e venda de carros. Aos 17, pedi a meu pai para me emancipar para comprar uma distribuidora (de títulos e valores) do Banco Central. Vendi e, mais para a frente, comprei outra. Estudava à noite e trabalhava durante o dia.

Quem mais influenciou as suas decisões como empresário?

O Jorge Paulo (Lemann) e o Sam Walton (fundador do Walmart) são as pessoas que mais me inspiraram.

O senhor ainda busca novas influências?

Sempre. Todo ano a Endeavor mundial monta uma visita, geralmente nos Estados Unidos. A última aconteceu no Vale do Silício. Visito todo ano uma ou duas companhias que eu acho excepcionais em alguma coisa para ver o que dá para aprender. É como a gente fez com o Sam Walton ou com o Goldman Sachs. E com a própria Anheuser-Busch. Em 1991, o Marcel (Telles) foi visitar a empresa e várias coisas que fizemos no Brasil foram totalmente copiadas de lá. Que companhias o senhor colocou em sua lista de visitas recentemente? Hoje existem algumas coisas tão transformacionais no mundo que ninguém pode deixar de acompanhar. Passei um dia no Google para entender como eles funcionam, há uns três anos. Voltei com uma porção de ideias. Tenho interesse também na coreana Hyundai, que tem uma maneira criativa de abordar o consumidor. No meio da crise, eles ofereceram um seguro para garantir que as prestações fossem quitadas caso o comprador perdesse o emprego.

Na formação de gente, o que é inato e o que se pode ensinar?

Ensinar vontade é muito difícil. É uma característica inata, da mesma forma que você pode nascer com olho verde ou azul. A Endeavor, por exemplo, não tenta transformar ninguém em empreendedor. A ideia é mostrar a um empreendedor que ele pode fazer um negócio muito maior do que estava pensando. A gente tem de alavancar a vontade que a pessoa tem. Disciplina dá para ensinar. O que uma pessoa tem de saber? Não tem de saber nada. As pessoas valem pelo que elas são capazes de fazer, e não por aquilo que elas conhecem. Algumas pessoas sabem tudo, mas não conseguem transformar isso em nada.

Quanto tempo o senhor se dedicou a formar gente durante toda a vida?

A vida toda. Só faço isso. Gente é a pedra fundamental de tudo. A melhor ideia, sem gente boa, não vai a lugar algum. A execução não vai ser boa e também vai parar de aparecer ideia boa. O pilar básico de tudo é: gente boa, unida por um sonho comum, reconhecida e com oportunidade de crescer.

A valorização das pessoas é um daqueles discursos corporativos que muitas vezes se perdem entre outras prioridades. Na correria para entregar resultados, dá tempo de realmente se preocupar com as pessoas?

É o contrário. Você se preocupa com as pessoas e as pessoas vão transformar o resultado. Se você se preocupar com o resultado, e não com as pessoas, o resultado vai acontecer uma vez só. Se for diferente, você tem uma perpetuação de resultado. Durante o ano inteiro, eu não pergunto a ninguém sobre o resultado. Minha preocupação é como eu posso ajudá-los a fazer isso acontecer.


E o que as empresas podem fazer para motivar as pessoas?

Não acho que se deva motivar ninguém. A pessoa tem de ser automotivada. Senão, será preciso ter o Silvio Santos o dia todo ao lado dela. As pessoas se sentem motivadas a trabalhar se existe um ambiente em que possam se dar bem pessoal e financeiramente. A vida é um pacote. Não adianta acreditar que basta alguém se rea lizar no trabalho fazendo coi sas importan tes mas sem ganhar nada. Também não adianta dar dinheiro e a pessoa não fazer algo que lhe interesse. É preciso ter certeza de que ela vai se realizar ao fa zer coisas grandes e reconhecê-la por isso.

Numa estrutura grande, como garantir que isso aconteça?

O grande desafio é manter a chama acesa numa companhia muito grande. Tenho hor ror a companhias grandes. A chance de uma companhia grande virar medíocre é enorme. Meu grande desafio é impedir que isso aconteça. Para isso, tenho de conhecer as pessoas, estabelecer os desafios. É preciso fomentar uma cultura que aceite esse tipo de profissional. Se prevalecer uma cultura em que não se pode arriscar, as pessoas com esse perfil não ficam. E então alguém do seu ramo vai acabar te passando.

Como o senhor faz isso na prática?

Primeira coisa: conhecendo as pessoas. Nos encontros de conselho, sempre busco jovens para fazer as apresentações. Senão você fica vendo as mesmas caras a vida inteira. No fim de março vou à China para uma reunião com todas as lideranças da ABI, durante quatro dias, para trabalhar juntos em diversos temas. Para mim é o momento mais importante. Vou ver as 300 principais pessoas da companhia. Alguém me diz: "Dá uma olhada naquele cara ali". Ou: "Aquele outro é interessante". Chamo um deles para almoçar. É muito bom para ter certeza de que a cultura está no lugar e para ter contato com todo mundo.

O senhor diz que não dá para ensinar vontade a um profissional nem motivá-lo. Mas como é possível inspirar?

Exemplo é tudo. Você tem de fazer o que você fala. Todo mundo está olhando o tempo todo para o líder de uma organização. Não dá para falar uma coisa e fazer outra. Senão todo mundo vê logo que se trata de um discurso de mentira. A gente, por exemplo, acredita que uma vantagem é ter custos mais baixos. Nas viagens da companhia, todos ficam nos mesmos hotéis. Todos os conselheiros seguem as mesmas regras que os demais funcionários. Não tem essa de ficar num hotel melhor e viajar em primeira classe. Se eu quero fazer isso, viajo no meu avião ou pago a passagem eu mesmo. Isso é dar o exemplo.

É muito comum a associação da capacidade de inspirar a um líder carismático. O que o senhor acha sobre a importância do carisma?

Na minha definição de boa liderança, a palavra carismático não aparece. Boa liderança é atingir o resultado proposto com as pessoas certas fazendo as coisas certas. Prefiro o líder que entrega ao líder que tem carisma. Ter um carisma louco pode ser muito bom para você ter um programa de televisão ou ser político. Nas companhias, você tem de procurar gente que vai entregar. Carisma num sentido messiânico, de alguém com grande poder de convencimento, não garante nada. O desafio de qualquer empresa é fazer tudo dar certo sem a necessidade de uma pessoa específica estar lá, é institucionalizar as coisas.

O que pode ser mais nocivo numa empresa?

Não ter cultura. Qualquer agrupamento de pessoas gera uma cultura, um protocolo de comportamento. Você sempre vai ter uma cultura, o problema é quando você não tem controle sobre ela. O que você tem de fazer é desenhar uma de acordo com seus objetivos e valores. Várias empresas têm valores escritos em algum lugar mas não têm cultura, porque não associaram uma coisa a outra. Às vezes o empresário acha que a companhia segue os mesmos valores que ele, mas aquilo ali nunca foi dito para ninguém.

O que move o senhor hoje?

Construir coisas duradouras de excelência. Construir e institucionalizar. Fico feliz de saber que a Endeavor, por exemplo, não depende de mim.

O senhor e seus sócios sempre pregaram a máxima de que sonhar grande ou sonhar pequeno dá o mesmo trabalho. Hoje vocês estão à frente da maior cervejaria do mundo. Vocês esperavam chegar até aqui?

Muito mais (risos). O sonho é grande mesmo.

sexta-feira, 19 de março de 2010

Dica Gastronômica: Restaurante Itiriki

Se a Bakery já é famosíssima e boa, o que será do restaurante da rede Itiriki? CLARO que d-i-v-i-n-o!

Quando começamos as nossas férias, nós já havíamos colocado na cabeça que se fossemos passar pela Liberdade experimentaríamos este restaurante, pois foi indicação da Tia Nobu. E quando tia Nobu indica, acredite na sugestão!

Horário de almoço e tínhamos acabado de chegar em São Paulo, decidimos ir direto à Liberdade e provar logo o que o restaurante tinha para oferecer.
Assim que você desce do metrô na Liberdade, sobe as escadas, você vê o banco Bradesco, certo? O Itiriki fica perto dele, numa das portas ao lado!
O sistema é self-service e sai por R$ 21,00 o kilo (barato por ser uma refeição diferenciada). Costumamos pagar R$ 21,00 o kilo nas refeições aqui em Americana.

Para se servir a variedade é deliciosa: pepinos agridoce, saladas à vontade, maze gohan, yakissoba, filé de merluza empanado, frango xadrez, orange chicken, uramaki, kappamaki, bananas caramelizadas, tempurá, mini-pastéis, rolinho primavera, etc.
E o que eu mais queria: uma sobremesa leve e saudável! Optei no primeiro dia por uma salada de frutas e no segundo dia fui de gelatina! Os restaurantes têm muito o que aprender com eles, por aqui as únicas opções de sobremesa são coisas muito pesadas como bolos, mousses e pudins.

O local é agradável para se alimentar, se você conseguir pegar um lugar perto do espelho, melhor ainda. Dá pra dar aquela olhadinha e ver se não ficou nada no dente :P

Nota 10 para o local, recomendo e voltarei assim que aparecer a primeira oportunidade!


Obs: Único fato triste é que não achei nenhuma foto do restaurante para ilustrar o post. Me perdoem?

quinta-feira, 18 de março de 2010

I love rock n roll

Jean Jett na premiere de The Runaways:

O rock sempre foi visto como sendo rebelde, e The Runaways eram rebeldes. Você ainda é uma rebelde?

Espero que sim. Acho difícil me avaliar. Outras pessoas me chamam de rebelde, mas, para mim, estou simplesmente vivendo minha vida e fazendo o que quero fazer. Às vezes as pessoas chamam isso de rebeldia, especialmente no caso de uma mulher. Um homem que sabe o que quer é visto como líder. Se uma mulher sabe o que quer, ela é uma vadia.

Eu não diria isso.

Mas você sabe o que quero dizer. Isso é totalmente real. Eu topo com isso a toda hora, vejo outras mulheres topando com isso. É real.


E é isso!

quarta-feira, 17 de março de 2010

Tropeçou? Levanta!


Muito se diz que não tem candidatos qualificados no mercado hoje em dia. De certa maneira
eu concordo, pois na faculdade mesmo eu percebo como cada vez mais os jovens saem do
Ensino Médio e não evoluem, o necessário, que uma faculdade ou emprego exige. São realmente
poucos os que se interessam e têm uma visão mais realista do mercado e da área, não pensam
como vários jovens estão fazendo: sei Inglês, com o resto eu me viro! (álias, muitas
empresas exigem apenas isso do currículo).

Mas... e quando o problema é com o recrutador?
Lendo a matéria "Tropeços no Recrutamento" da Você S/A desse mês, finalmente pude ver o
lado do candidato sendo exposto também, o que é importante e necessita de atenção das empresas.

Os recrutadores exigem dos candidatos, mas eles mesmo cometem deslizes imperdoáveis durante uma entrevista! A Você S/A publicou uma lista dos 13 maiores erros que os recrutadores cometem, segundo os candidatos.
Confiram:

1- Não dar feedback: se o currículo chegou, se a vaga foi fechada, se o candidato já foi excluído...
2- Não estudar com antecedência o currículo do candidato e fazer uma leitura dinâmica instantes antes ou mesmo durante a entrevista.
3- Marcar encontros em lugares inadequados e barulhentos, como shoppings e cafés
4- Fazer perguntas que invadem a privacidade do entrevistado, como o desejo de ter filhos, ou se é casado de papel passado.
5- Rotular o profissional tomando por base o perfil de alguma empresa em que trabalhou.
6- Confidenciar “estou trabalhando esta vaga por fora da empresa que represento”
7- Chamar para entrevista usando uma determinada vaga como isca, mas entrevistar para outra, cuja função e salário não são condizentes.
8- Chamar para entrevista apresentando uma oportunidade e, no meio da conversa, revelar: “Queria apenas conhecê-lo”.
9- Entrevistar dois candidatos simultaneamente para “ganhar tempo” ou fazer a entrevista às pressas porque o candidato seguinte já chegou.
10- Durante a entrevista, permitir ser interrompido por terceiros, atender ao celular, sair da sala, ler e-mails...
11- Dizer que vai passar o candidato para a próxima fase e sumir sem dar nenhuma satisfação.
12- Medir visualmente o candidato de cima a baixo, antes mesmo da conversa ser iniciada.
13- Fazer perguntas ou insinuar brincadeiras preconceituosas relacionadas à religião, cor da pele, preferência sexual e aparência física.

Fiquei assustada com a veracidade da lista e quantidade de itens que já presenciei em entrevistas!
E imaginei: quer dizer que outras pessoas, de outros lugares do país, também são vítimas desses erros?
Não estou querendo generalizar, mas é realmente assustador.

Eu, particularmente, não gosto de empresas que contratam empresas terceirizadas de RH, pois acaba ficando em mãos de psicológas ou profissionais que, às vezes, não sabem escolher o melhor candidato para a empresa. Para saber quem tem o perfil da empresa, nada melhor do que quem trabalha na própria fazer a seleção dos candidatos.
Em específico a minha área, de TI, vejo extrema necessidade de uma remodulagem no sistema de recrutamento.
Porquê?
Geralmente os recrutadores de empresas de médio e grande porte na área de tecnologia são terceirizados, o que para mim já compromete a fidelidade de contratar uma pessoa com o perfil da empresa. Outro ponto pelo qual pecam muito: não são familiarizados com a área e acabam não sabendo distinguir os conhecimentos técnicos e acabam selecionando apenas pelos outros fatores (escolaridade, experiência profissional, etc). Eu já cheguei a perder vaga de emprego porque a outra moça tinha Inglês fluente e já havia morado no exterior, mas na área mesmo ela não tinha nenhuma base.
No último processo seletivo que participei de uma multinacional, chegou ao extremo da recrutadora perguntar meus conhecimentos na área e anotar tudo errado na ficha! Além de não conhecer a faculdade que estudo (que é a Fatec) e duvidar que o diploma da Fatec era reconhecido como Ensino Superior. Um Absurdo! Ela tem que se atualizar e ficar por dentro das notícias, urgentemente!

Outro item: não estudar o currículo do candidato com antecedência! Isso é o que mais acontece (90% das vezes comigo) e é o
que mais "pega mal". O candidato gosta de sentir que foi analisado, que está ali porque realmente o recrutador leu e se interessou pelo seu currículo, e não como acontece, onde eles chamam TODOS os candidatos que mandaram currículo, dão uma lida na hora da entrevista e tchau. Está na hora de pensar se isso não atrapalha o candidato, afinal, às vezes ele já poderia ser descartado por uma estudada anterior no currículo e não perderia tempo/horas no trabalho para se deslocar e não ter um bom feedback.

E isso são só alguns exemplos! O mercado está lotado de situações como essas e outras, diariamente.
Acredito que esteja na hora das empresas reformularem o método que usam para selecionar seus funcionários e não só dizer para o mercado que nós não estamos qualificados. Se a vaga é para uma área técnica, mande pessoas que entendam dessa área para fazer o recrutamento. É vaga para área Administrativa? Mesma coisa.

E claro que a lista dos erros vale para os candidatos também, como publicou a Você S/A:

As 13 maiores mancadas dos candidatos, na opinião dos recrutadores

1- Omitir fatores que são requisitos importantes para a posição, como a impossibilidade de mudar de cidade ou de viajar com frequência.
2- Discursar autoelogios, usando adjetivos batidos como “dinâmico”, “criativo”, “inovador”, e tudo na primeira pessoa: “eu fiz”, “eu consegui”.
3- Perder a linha de raciocínio contando “causos”, ou se justificar em excesso, fazendo papel de vítima.
4- Questionar detalhes pouco importantes em uma primeira entrevista, como qual modelo de celular a empresa oferece.
5- Faltar ao encontro e não avisar com antecedência, ou cancelar e remarcar várias vezes.
6- Não ser transparente ao explicar o motivo do desligamento das empresas em que trabalhou.
7- Não dar bola a uma sondagem por estar bem empregado ou por considerar- se muito competente.
8- Dar sequência a um processo seletivo apenas para testar a empregabilidade, ou para saber se o salário está na média e desistir depois.
9- Fazer leilão do tipo “quem paga mais” entre as ofertas da nova empresa e as contrapropostas da empresa atual.
10- Manter o celular ligado durante a conversa. Pior ainda quando resolve atender
11- Exceder na ansiedade e ficar perguntando todos os dias sobre o andamento do processo
12- Insistir para que o entrevistador revele o pacote de remuneração, ou a empresa contratante, antes da hora.
13- Falar de forma negativa ou revelar informações confidenciais sobre as empresas em que atuou e sobre os profissionais com quem trabalhou.

Tudo é uma questão de aprender com os erros.

Obs: desculpem o post longo!

terça-feira, 16 de março de 2010

Férias : Lugares Interessantes Parte 2

Bom, depois de um hiato estou cá eu novamente para dar continuidade aos relatos minhas ferias.

Os interminaveis Shoppings de São José : Ao final do dia em Campos rumamos para São José dos Campos onde eu passaria a noite na casa de meus tios com meu primo, como o mesmo estava ocupado em uma reunião, partimos para aventura pelo primeiro de varios shopppings, o Colina. Após conhecermos o mesmo por inteiro resolvemos entrar em contato com meu primo q ainda estava em reunião. partimos então apra o segundo shopping center de nossa jornada, o CenterVale esse sendo e maior porte não conseguimos conhece-lo por inteiro, porém foi fitas lá valiosas aquisições. No dia seguinte fomos conhecer a galeria onde fica uma loja especializada em artigos de anime, mais algumas aquisições valiosas. Na tarde desse dia minha tia nos convidou para passearmos no centro de São José onde encontramos diversas raridades e novamente mais algumas belissimas aquisições e para fechar fomos no shopping ValeSul onde demos uma volta de leve apenas para ver aluams coisas antes do jantar. Haja shopping nessas cidade ^^

Sao Paulo Dia 1 - A galeria do Rock : o primeiro dia em são paulo foi bem legal, tiramos o dia para almoçar na liberdade depois partimos para nossa jornada para a galeria do Rock. A Tati se espantou com a variedade de lojas e o tamanho, tanto que nem conseguimos explorar os arredores, deixando inclusive algumas lojas por ver. Deixando a galeria do Rock uma rapida passagem pela Santa que salvou a informatica no Brasil para comprarmos um tubo de DVD-R. Depois disso pegamos um metro para irmos ao shopping D. Passemos, nos divertimos e desconsertamos ao descobrir q uma das lojas mais aguardadas pela tati não mais estava no shopping. Após o jantar iniciamos nossa gigantesca aventura pelas ruas de São Paulo a noite, onde me perdi no caminho da casa de meu tio. Admito que sou duro na queda quando é o fato de admitir que esotu perdido, parte devido a sempre ter um senso de direção bom, mas enfim, passamos pela pinacoteca, pelo parque da Luz, pelo mercadão e varios outros pontos famosos da terra da garoa ^^

São Paulo Dia 2 - O histórico e o novo : O segundo dia marca um passeio bem diferente, começando com alguns lugares histŕicos. Partindo da liberdade rumamos para a catedral da Sé e depois de apé mesmo cruzamos a 25 de março e fomos ao mercadão provar uma das maravilhas local, o lanche de mortadela, uma delicia e tanto e acompanhado de um suco de melancia com hortelã ficou perfeito. Depois disso mais uma vez resolvemos cruzar a pé os caminhos ateh a estção de metro da Luz. Rumamos para a Campus Party cheios de curiosidade. Chegando lá tivemos diversas supresas, tanto agradáveis como desagradaveis, dentre eles a falta de atenção total dos atendentes e e o aue de mulekada, mas no lado positivo foi ver alguams coisas diferentes e relamente legais q compunham a área expo. o melhor da parte expo sem sombra de dúvias foi o stand da intel, onde pude ver do que um core i7 mobile eh feito e claro joagr space invaders com bolinhas eh impagável ^^. Partindo da Campus party fechamos a etapa paulistana das ferias com outro almoço no Itiriki ( o restaurante, a bakery a tati jah falou, logo ela deve falar do restaurante) e concluimos com um congestionamento na marginal tiete com chuva, nada mais paulistano.

domingo, 14 de março de 2010

My Computer Life – Edição Especial– Acer Aspire 5050 3205


Marcando o meu retorno dos computadores que marcaram minha vida, eis aqui meu maior companheiro, um computador que marcou uma das minhas maiores conquistas da minha vida, meu primeiro notebook, meu primeiro computador somente meu e acima de tudo, meu primeiro computador comprado 100% com dinheiro advindo de meu trabalho, ou seja ele marcou um momento de conquista pessoal incontestável.
Voltando ao assunto do computador, ele nunca deixou de ser o que ele se propunha ser, um notebook sincero, de baixo custo que não me deixou nunca a na mão como a maioria das pessoas q tiveram o 5050 diziam ser. Quanto ao acabamento e o design eu digo que é bem espartanoa, nada de firulas e nada de visual deslumbrante, mas muito confortavel de se usar e com as portas espalhardas por locais confortáveis de se utilizar. Como era de se esperar, por possuir um Turion como processador, a duração da bateria nunca foi uma maravilha, mas isso auxiliou bastante no aspecto desenpenho, não fazendo feio diantes dos Pentium M, mas ainda sendo um single core. Bom, ateh hoje só fiz upgrade da memoria RAM. Ele veio com 512MB, adicionei inicialmente 1GB e posteriormente substitui o pente de 512 por outro de 1GB.
Como nem tudo são flores na vida de um computador, com o 3 anos de uso que ele tem a idade começou a transparecer: as dobradiças da tela começaram a mostrar desgaste, uma dela tendo quebrado parte do suporte ao LCD (agora eu etendo os thinkpads) , a tampa apresenta diversas fissuras que foram parcialmente contidas pela pelicula q eu utilizo praticamente desde o começo dos dias de uso. Outra componente q tem apresentado a idade é o HDD, que recentemente começou a aprensentar alguns problemas quando em vibrações muito leves ele travava, aparentementr o problema foi resolvido após utilizar uma ferramenta do fabricante pra fazer alguns ajustes no firmware dos mesmo.
Bom, como deve ter transparecido, eu gosto muito desse meu companheiro no qual escrevo esse post e bem, digo com fé absoluta, é uma maquina q marocu minha vida como somente ela vai ter marcado.

quarta-feira, 10 de março de 2010

Rei do MALte

Segunda-feira à noite, à caminho da faculdade resolvi passar no shopping para experimentar uma sapatilha que estava namorando na vitrine faz um mês. De repente sou tomada por uma vontade enorme de tomar um suco bem gelado! Sabe, um sucão misturando dois sabores de frutas!
Passando pelo Rei do Mate, decidi dar uma olhada no cardápio e me sentei com o Mi na mesa. Esperamos, esperamos... e nada das garçonetes nos atenderem. Ergui a mão várias vezes e nada. Elas continuavam conversando no balcão.
Quando eu levantei pra ir embora, a moça resolveu vir.

Ou não estão mais fazendo garçonetes como antigamente ou essa semana está sendo do cão pra mim e estou pagando pelos meus pecados.
TUDO que eu queria era só um suco!

terça-feira, 9 de março de 2010

Little decisions that make a big difference

Simplesmente tem dias que não fluem! Comigo está acontecendo isso nos últimos dias.
Alguma coisa incomoda e não acho o PORQUE!

Começou quando decidi comprar os presentes da Páscoa, pois quanto mais perto vai chegando, mais caro e esgotado os chocolates ficam, então tratei de me adiantar este ano. Eu adoro dar ovos de Páscoa, mas sou totalmente contra os preços ao qual eles são vendidos, por isso e como o Minoru não se importa, decidi comprar os chocolates que eu sei que ele gosta (pelo preço do ovo comprei uma variedade maior de sabores e no balanço final: BEM mais gramas de chocolate).
Até aí tudo bem, mas quando se trata de ovos para a sogra, tia e vó o cuidado é maior! Elas são diabéticas, então já sabe: diet!
E todo mundo sabe como chocolate diet é mais caro que o tradicional. Comecei a busca pelo preço na Internet, depois nos supermercados, depois no Sam's Club e por fim em docerias. Tinha me simpatizado pelo ovo diet Talento de avelãs, da Garoto. Mas não aceitava o preço praticado pelas lojas e pelo tamanho (240 gr). Para diabéticos, quanto menos comer chocolate, melhor. Queria algo diferente. Aliás, isso é o que mais me atrapalha: eu sempre quero dar presentes diferentes, personalizados e com muito carinho. Quero que a pessoa sinta ao recebê-lo que pensei (muito) nela ao comprar.
Pois então, decidi arriscar algo diferente: Amor aos Pedaços. Afinal, já presenteei com Kopenhagen e Cacau Show e escutei falarem bem desta doceria, cuja mais próxima de mim é no Pq. D. Pedro, em Campinas.
Consultei o site, havia alguns preços e me simpatizei com alguns e decidi comprar os diet.
Neste domingo que passou decidi ir à loja e fazer as escolhas.
Aí começou: a loja ainda não havia recebido os ovos de páscoa diet e não tinha todas as opções que estavam no site (nem metade!). Fui caçando mais um pouco e vi uma caixinha cheia de bombons diet. Gostei da idéia e peguei! 100gr de bombons. Vi pão de mel 0% de açúcar e peguei também, afinal, elas gostam! Pronto, não era o que eu queria, mas estava legal para uma lembrança e era um chocolate diferente para degustar. Estava legal até eu ver o preço!
100gr de chocolate e 90gr de pão de mel saíram mais caro que o Ovo Talento Diet de 240gr! Enquanto o ovo custava R$ 20,00 reais no Sam's Club, paguei R$ 28,00 nestes bombons e no pão-de-mel. E sem direito à embrulho de presente. Se eu quisesse, teria que desembolsar mais R$ 8,00 reais!
Ah, fiquei enfurecida e comecei a brigar comigo mesmo! Me senti roubada e sabia que a culpa daquilo tudo era minha, foi minha escolha dar algo diferente e eu tinha que lidar com isso. O diferente tem seu preço.
O bom de passar por isso, é que você aprende direitinho para uma próxima vez. Na hora até perdi a vontade de sentar e experimentar um doce deles, vai que eu tivesse que pagar pra sentar?

Na Kopenhagen foi a mesma coisa: semana passada eu e namorado fomos tomar um café e um chá lá. Fiquei muito brava ao ver o preço do chá e o tamanho da xícara... não havia nem 50 ml ali à um custo de R$ 3,20! E a atendente nem levou até à mesa, tive que pegar no balcão.
Mais uma vez: é bom passar por isso para aprender e ir selecionando ainda mais os lugares à ser frequentados. Hoje vejo que é muito mais praticável tomar um chá por R$ 4,20 no Fran's Café, mas que vem 250ml, com pedaços de frutas e você até enjoa de tomar.

Bem, o que importa mesmo é o sentimento e carinho que coloquei ao comprá-los, espero que eles causem sorrisos e prazeres.

Desabafei demais... até a próxima!

quinta-feira, 4 de março de 2010

Dica Gastrônomica: Degas Pompéia


Tá vendo essa foto? É o filé à parmegiana do Degas Restaurante!
Por uns eleito o melhor filé à parmegiana de São Paulo, numa de nossas andanças por Sampa, eu e Minoru decidimos seguir a dica de um colega nosso. E claro que não encararíamos sozinhos!
Maglio e Sangalli nos acompanharam naquela tarde chuvosa à apreciar o sabor do filé.
Aliás, uma dica que dou para vocês: nunca vão em menos de 3 pessoas, pelo menos. Estavámos em quatro pessoas (eu era a única mulher) e quase sobrou filé!
O filé custa R$ 60,00 e vem acompanhado de arroz e batata-frita, que sobrou!
Dividindo entre os amigos (R$ 15,00 em 4 pessoas), saiu barato no bolso :)

O lugar é agradável, por fora tem fachada parecida com de uma padoca (diz a lenda que era mesmo uma padoca antes), o atendimento foi muito bom e o principal: comida boa e quentinha.

Espero um dia voltar no Degas para provar outro prato da casa!

Degas Pompéia
Endereço: Avenida Pompéia, 796
São Paulo - SP
Site: www.degaspompeia.com.br

segunda-feira, 1 de março de 2010

Dica Gastrônomica: Bakery Itiriki


Hoje começo uma das mais deliciosas séries do blog: Dicas gastronômicas!
Iremos relatar nossas experiências pelos restaurantes que passamos até hoje, contando o que vale a pena...ou não hahaha

Eu quero começar bem essa série, então nada melhor do que falar da Bakery Itiriki! O Mi me apresentou à ela e desde então eu sou apaixonada por esta padaria. Não tem uma única vez que passamos pela Liberdade e não vamos à ela. Considero-a um dos melhores lugares para quem quer comer bem e, relativamente, barato na Liberdade (além das mercearias, é claro!).

O bom da Itiriki é que dá para agradar todo mundo! Se você quer comer doces e salgados diferentes, pode ir lá...mas se no seu grupo de amigos tem alguém que não gosta de comidas diferentes e exóticas, há também opções, digamos, "normais". As esfihas e salgados default, os bolos de chocolate e etc.



Bem, o Mi é viciado no pão chinês (foto). É um pão cozido no vapor, parece um manju enorme, só que de carne ou legumes. Aprovadíssimo.
E eu adoooro os salgados integrais deles, muito saborosos! O melhor na minha opinião é o de peito de peru e ricota.
E minha dica de doce pra você que gosta de experimentar coisas novas e diferentes é o Ichigo Daifuku, um doce de feijão azuki com morango e uma capinha de arroz em volta dele (foto). Simplesmente divino!!! Da última vez que fui comi 2 e ainda peguei pra viagem. Claro, como ia esquecendo, sempre acabo pegando um pacote de biscoitos da sorte!


Enfim, são centenas de opções na Itiriki, recomendo mesmo que vocês passem um dia por lá quando estiverem perdidos pela Liberdade e escolha o que seus olhos e olfato gostarem mais.

Até mais.

Ouvindo: David Bowie & Pet Shop Boys - Hello Spaceboy

Fonte das imagens: Snack in box, Fora de Casa e Fattoonline